O craque e a decepção: Como James Rodríguez foi do ápice à esquecível na Europa

O ano era 2014. Copa do Mundo no Brasil. Um golaço contra a Grécia e artilharia do torneio. James Rodríguez chegou na Copa como atleta do Monaco e saiu como jogador do Real Madrid. O ano era 2015 e surgia na Espanha um trio para desafiar Messi, Neymar e Suárez, o MSN do Barcelona. Era o BBC, de Benzema, Bale e Cristiano Ronaldo. O grande terceiro elemento daquele Real, porém, (ainda) não era Bale. Era James Rodríguez, que iludiu e desiludiu, do ápice à derrocada.