Com Dorival, Brasil volta a ser competitivo e mostra desejo de protagonismo
O Brasil tentou recuperar a identidade com Fernando Diniz, mas não conseguiu boa absorção da filosofia do técnico por parte do grupo de jogadores e sofreu com derrotas seguidas. Diniz não teve tempo, nem foi defendido pelos resultados, para avançar com seu trabalho. Dorival Júnior também não teve tempo, mas com o pouco que teve, fez a seleção brasileira novamente competitiva. Usou da melhor forma o que o tornou um técnico de ponta: a capacidade de se adaptar a cenários adversos e fazer do simples um mérito invejável. Os testes europeus para o técnico, que sofreu com muitas baixas no time, terminam com saldo positivo, e a esperança que o Brasil, no futuro, possa voltar a ser protagonista.