Diniz defende escolhas e vê falha coletiva como preponderante

Foi uma coletiva cheia de questionamentos envolvendo a escalação do time. Um início ruim de jogo acabou sendo preponderante para o Cruzeiro ser derrotado pelo Racing, na final da Copa Sul-Americana, por 2 a 1. Questionado sobre a escalação, com a substituição de Walace ainda no primeiro tempo, o técnico defendeu as escolhas que fez. 

“O time, para iniciar o jogo, era o time que iniciou, na minha opinião. Contra o Lanús, o Walace foi muito bem no jogo. E na minha percepção ele tinha que iniciar o jogo. O time, como um todo, não começou bem a partida. A gente começou a sentir um pouco, talvez o próprio peso da decisão”, defendeu Diniz. 

O técnico evitou falar em falhas individuais, e aponto sempre equívocos coletivos. A postura do time, como um todo, acabou permitindo que o Racing abrisse 2 a 0 na etapa inicial. 

“Não é uma coisa individual. Não dá para tratar de uma maneira individual. Os erros que aconteceram hoje têm falha coletiva. O time errou. Errou na abordagem da pressão na bola, errou na subida da linha, errou no recuo da linha, errou na recomposição e por isso que nós tomamos gols”, explicou. 

No cenário apresentado, Diniz não se omitiu. “Uma falha tática como aconteceu, o treinador nunca está isento. A gente treinou, a gente fez, a gente sabia e a gente errou. Certamente o treinador interfere e tem responsabilidade grande”.